domingo, 15 de fevereiro de 2009

Resposta aos comentários (parte 3 - Vietnam)

Queridos amigos, estamos felizes em saber que vocês estão acompanhando e curtindo a nossa viagem, com relação as perguntas de vocês, ai vão as respostas:
Mariana/Bruno, a pergunta sôbre as cervejas o Carlos responde: - "as cervejas asiáticas são boas, do mesmo tipo da que temos no Brasil, o que muda substancialmente é a facilidade para encontra-las e a temperatura, por que aqui não é tão gelada".
Lindinha - o elefantinho branco já foi encomendado.
O Pate continua hilário e com relação ao "curioso diálogo" com o guia, o Carlos responde: - "o nosso guia vietnamita é uma pessoa simpática e culta, de modo que aproveitando a oportunidade, estava treinando o meu "vietnamês", conversando sobre a influência filosófica de Ho Chi Minh na vida do povo".
Fernanda - as fotos mostrando o emaranhado de fios elétricos foi de propósito, só para mostrar a mistura de contrastes que se ve por aqui. Da mesma forma foram as fotos no Old Quarter, que a Luanda perguntou. Resolvi dar uma panorâmica mostrando o antigo e o novo, a realidade do comércio local e, por que não dizer, a confusão da cidade.
Recebi a mensagem da minha mãe, e quero dizer que estamos realmente felizes. É muito bom saber que ela também está acompanhando a nossa viagem.
Mauro - o Carlos está no elefante sim, junto comigo, olhe as fotos novamente.
Fabiano - A sensação de passear de Rickshaw é eletrizante, parece realmente um vídeo game. Não consigo entender como as pessoas sobrevivem no trânsito de Hanoi.

Um comentário:

  1. Queridos Raquel e Carlos.
    Ficamos impressionados com as informações e imagens da viagem. E aquela Dubai? Parece sair de uma cena do Blade Runner, tão espantosa é a mistura de passado e presente.
    Depois tem aquele permanente desfile de escola de samba em Bangkok, com um sambódromo aquático, cercado de cores e sons por todos os lados. Incrível. Dizem que Bangkok é a cidade onde o diabo desliza a seu lado, tamanhos são os contrastes e os perigos. Aliás, nunca imaginei ver a minha irmã mais velha, doutora em ciências, montada num camelo. Menos ainda num elefante. Esse mundo nunca é surpreendente o suficiente!
    E depois, aquela aridez soviética de Hanói. Aqueles prédios e estátuas de cimento da era stalinista, onde parece que as tradições e as cores orientais estão voltando devagarzinho. Mas adorei ver de perto as ruas e a cara daquele povo que derrotou a maior potência do mundo. Os americanos - já depois de franceses e japoneses - achavam que iam dar um passeio por um país exótico e prender uns comunistas. Deixaram para trás 350 mil baixas, das quais 57 mil mortos. Os garotos brancos da América (nem todos brancos, é verdade) produziram uma montanha de dois milhões de mortos, entre vietnamitas e cambojanos, fora os pequenininhos do Laos, em onze anos de conflito.
    Vendo aquela singeleza das fotos da Indochina que vocês tiraram, mal dá para imaginar. Isso impressiona na condição humana: a capacidade de recomeçar.
    Mas a foto que mais me impressionou foi a do Carlos acendendo velinha no templo budista. Isso sim é um mudança inimaginável...rsrsrs.
    Vamos continua acompanhando.
    Beijos.
    Mariê e Carlinhos

    ResponderExcluir